E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Presente de Amigo Secreto - I Want Somebody

Olá!

Esse ano, infelizmente, não participei de nenhum brincadeira de amigo secreto, daquelas de tirar num papelzinho o nome do seu amigo e ficar ansiosamente esperando pela revelação, para saber quem te tirou. To com saudade de brincedeiras assim, seria realmente legal!

Na minha igreja teve amigo secreto, mas na verdade foi um amigo chocolate do qual optei por não participar. A brincadeira feito consistiu somente em compar o chocolate e levar no dia da revelação, que seria também o dia do sorteio. Sinceramente, queria algo diferente, estou cansada de fazer essa mesma brincadeira e ganhar sempre chocolae ano após ano. Não quero criticar nada aqui, é só um comentário pessoal.

Acho que a última vez que brinquei dessa Amigo Secreto de Verdade foi no meu último ano de colégio, em 2008. Nem na família do meu pai, que antigamente fazia todos os anos, é feito.

Daí, esse ano passei a fazer parte de uma rede social dedicada aos fãs do Arashi. Quem leu recentemente ou não algum artigo do blog, pôde notar que eu gosto muito dessa boyband japonesa, né? Então, entrei nessa rede, o Arachikut. E lá, já desde 2009, eles promovem um "Amigo Secreto de Fanfics".

Eu não sou escritora de fanfic, mas recentemente tenho escrito algumas coisas e lido ali no Arachikut. Em geral, não gosto de fanfics por achar tudo muito especulativo e, nas fics de obras literárias, como As Crônicas de Nárnia por exemplo, o ficwriter apenas especula sobre uma possível sequência a uma história que já foi concluída pelo autor e, no casa d'As Crônicas, o autor inclusive já faleceu há anos.

Por isso, eu nunca consegui concluir a leitura de uma fanfic sobre esse tipo de tema. Mas, ao me interessar sobre fanfics "arashians" (fanfics de fãs de Arashi sobr eles), eu passei a gostar desse tipo de literatura. Claro que não é de tudo que eu gosto! Tem as fics Yaoi, por exemplo, que tratam de ralacionamento de homem com homem e não me descem. Mas muitas eu amo ler. As que postei aqui, à época do meu aniversário, foram apenas algumas, que foram me dado de presente, das muitas que tem lá.

Então, resolvi brincar também. Eu me inscrevi no amigo secreto. Já publiquei minha fic lá, e minha amiga secreta foi a Yuki-chan, outro dia quem sabe eu publique aqui também. Hoje, estou escrevendo somente para mostrar o prasente que eu ganhei, de uma grande e queridíssima amiga, a Yukari Ueno.

Quem quiser, pode ler ouvindo essa música do vídeo.
 Afinal, em algumas partes da fic, a Yuka usou pedaços dela. 

Eis a fic:


I want somebody



"Quando eu vejo pessoas que dão o seu melhor pelos seus momentos mais difíceis,
porque eu consigo sentir as coisas maravilhosas neste mundo, eu nem sei por que eu iria começar a chorar muito,
mas as lágrimas nesses momentos são muito quentes.

E é por isso que eu gosto de chorar..."

(Matsumoto Jun)



"Eu caminho em círculos sem saber o seu nome

A lua estava ofuscante na noite em que te procurei

Onde você se esconde e dança?

Para começar a história, você atravessou a porta"





Estava eu, em mais uma festa chata promovida pela Jimusho para a divulgação do Arashi, sentado em um sofá vermelho no fundo da sala.

O relógio badalava, e marcava nove horas da noite. Eu poderia estar muito bem em minha casa, provavelmente me distraindo com algum livro. Mas não, "Matsumoto-san, você deve comparecer a essas festas! A imagem do Arashi depende disso!", e blá blá blá.

Olhava, através da gigante janela, a lua cheia brilhante, iluminando o enorme jardim de fora.

Foi quando você entrou tímida, por aquela porta. Sim, ainda me lembro muito bem desse instante. Os passos não muito firmes, porém seu luxuoso vestido roxo juntamente com sua beleza irradiante me chamou a atenção.

Pode ser que o resto dos outros convidados não tenha percebido sua entrada, mas para mim foi algo triunfante. E quase derrubei a taça de champanhe que segurava.

Você ajeitou uma mecha que caía em seu rosto, acomodando-o atrás da orelha. Fitava o chão, como se estivesse realmente constrangida pela situação.

E quando percebi, eu já estava ao seu lado.



"O futuro que perseguimos ilumina esse caminho único.

Mesmo em silêncio, percebo suas emoções

Isso é um milagre que não presenciamos duas vezes."



 -Er...está sozinha?- perguntei, com meu rosto levemente ardendo. - Se sim, posso fazer companhia, e...

-Não, obrigada. -fui interrompido secamente, mas você sorriu gentilmente. - Eu sei que você deve estar muito ocupado, Matsumoto-san...

-Jun, me chame de Jun. E, você, qual seu nome?

-Acho que não é de seu interesse...

Droga, mas porque você não olhava para mim? Eu parecia tão chato assim?

-Eu não estou fazendo nada, posso ficar com você. Venha, vamos sentar lá fora. Deve estar mais vazio.

E assim fizemos. Pelo pequeno percurso, eu cumprimentava alguns patrocinadores ou empresários, enquanto você me seguia por trás, abaixando a cabeça levemente para tais pessoas influentes.

Como um bom cavalheiro, puxei sua cadeira, e, nossa, como você estava vermelha! Seria o calor, ou o amontoado de gente lá dentro que a deixara assim?

Havia sete mesas redondas distribuídas uniformemente por um espaço central no jardim. Cobertas por um veludo cor de pele, e enfeitadas com flores variadas. A nossa, especificamente, eram rosas que, depois de algum tempo, descobri que eram suas favoritas.

-Então, o que faz nesta festa chata?

-Hihi, chata, Matsumoto-san? Você conhece tanta gente aqui, por que logo veio falar comigo?

Oh, você foi direta e reta!

-Ah, isso é... -olhei para o lado-... é porque eu não gosto do pessoal de lá! -disse, apontando para você, ao mesmo tempo em que assentia com a cabeça. - É, eles são muito interesseiros, e você me pareceu muito simpática. Mas ainda não respondeu à minha pergunta...

-Sou filha de um interesseiro, herdeira única de uma das maiores holdings do Japão: Horii.

-Puff! -cuspi a bebida que bebia para o lado. Sorte que ninguém estava lá, se não eu teria que pagar caro para cobrir o estrago... - E-eu não quis dizer isso, me desculpe! -envergonhado, abaixei a cabeça e começava a suar frio.

-Hihi, não seja por isso.

Levantei minha fronte, e finalmente consegui visualizar sua face. Como imaginei, combinava inteiramente com seu corpo. Seus traços marcantes eram sua boca carnuda, maquiada com um batom básico, e seus grandes olhos com um lápis escuro. Nada exuberante. Você era, e ainda é humilde.

E, então, percebi que nós dois estávamos ruborizados. Todo o sangue parecia circular em nossos rostos, e de repente a temperatura começou a aumentar, fazendo-me afrouxar um pouco a gravata.



"Eu quero alguém, somente uma vez pude te encontrar sem querer

Eu preciso de alguém, esperei por você, eu só quero te proteger"



E, quando menos esperamos, já conversávamos fluentemente, como amigos de muitos anos. Rimos, contamos histórias, e o tempo passando imperceptivelmente.

-Nossa! Já esta hora, Matsumoto-san!

-Jun! Já disse para me chamar de Jun! -impliquei, porque sabia que faria você dar outro sorriso viciante.

-Jun-kun, preciso ir. Amanhã, aliás, hoje, tenho uma reunião com alguns líderes da área econômica. Minhas sinceras desculpas...

Não! Eu não queria que você fosse embora. Meu coração começou a bater acelerado. A transpiração começou novamente, e senti que você me encarava.

-E-eu te levo para sua casa!

-Ah, não incomode com isso. Meu mordomo é pago para isso.

-Não! Eu faço questão. -foi uma súplica disfarçada de gentileza. Claro, não queria transparecer meu interesse por você. Ora, acabamos de nos conhecer! E, digamos que continha certa persistência também. Minhas decisões são geralmente firmes. Quando quero algo, é difícil eu voltar atrás. Essa é minha personalidade.

-Tudo bem, Jun-kun...

Yatta!

-Mas com uma condição!

Opa... Será que ela está pensando que tenho segundas intenções? Meio receoso, balancei a cabeça afirmativamente.

-Vamos nos encontrar mais vezes.

Meu coração parou. Quis sair correndo cantarolando, não tinha como meu dia ficar melhor! Finalmente, encontrei minha alma gêmea. E ela estava ali, na minha frente. Parece loucura, mas acredito em amor a primeira vista.

-Sim, com certeza! -respondi com um sorriso que, muitos dizem, faz derreter corações (o que eu particularmente não acho, já que eu o julgo torto).

Fomos caminhando até o estacionamento, contemplando a bela madrugada. Agora já esfriara um pouco, e nossas respirações chegavam a pairar no ar. Você se enlaçou com os braços, sinal que sentia frio. Logo, coloquei meu paletó em você, até chegarmos ao carro.

Parei em frente de seu apartamento que, diga-se de passagem, era perto do meu. Desci, dei a volta no carro, e abri sua porta, segurando com firmeza sua mão.



"Nosso amor nasceu como o vento

Não vou perder você de vista, gravei seus olhos em minha memória"



Você andava rumo ao hall do prédio, foi quando por impulso chamei sua atenção. Você parou por alguns segundos, que mais pareciam minutos, e virou lenta e crucialmente. Ficamos um bom tempo nos olhando, até que percebi sua cara de indagação.

-Eu...eu te amo!

A sua reação, nunca mais esquecerei.

Sua resposta? "Desculpe, mas já tenho namorado...".

Droga! Esqueci totalmente desse detalhe! Com o que eu estava na cabeça? Talvez a adrenalina do momento, talvez a loucura que o amor pode causar. Mas eu não ia desistir tão fácil. Com você novamente voltada à entrada do prédio, falei num tom bem audível:

-Dê-me uma chance. Apenas uma. Por favor... -e fiz uma reverência de noventa graus, ficando nessa posição até ouvir algo de sua boca.

-Domingo, às 18 no Parque de Enoshima. Lembre-se que odeio gente não pontual. -dito isso, foi em direção ao elevador do prédio, sem virar para trás, mas não me magoei. Ao contrário, todo meu corpo vibrava de alegria.

Certo! Preciso fazer deste encontro, o melhor possível! E fui embora para casa.



"Os ponteiros do relógio quebrado rejeitaram nosso destino

Eu quero alguém, perseguindo seu futuro dentro do meu mapa"



-O QUÊ? -gritei a meu agente, fazendo alguns staffs nos encarar.

- Sinto muito, Matsumoto-san, mas os demais membros estão ocupados, e o senhor é o único que pode cobrir esta matéria. Por favor.

-Não sei se você não entendeu, mas eu estou ocupado! Tenho um encontro agora!

Sim, quando é para dar errado, tudo dá errado. Aquele dia era o tão esperado domingo, e meu agente estava praticamente ajoelhado, implorando por minha ajuda.

-Peço sua colaboração mais uma vez, Matsumoto-san!

-Não seja ridículo! -uma voz vinda de longe pôde ser ouvida. Oh-oh, eu a conhecia muito bem. Bem, até demais.

-J-Johnny-san! -meu agente balbuciou, com uma vultosa reverência.

-Jun-kun, aprenda a respeitar seu agente! Se ele está pedindo, ele está mandando! E nada de ficar se encontrando com garotinhas de esquina, não quero que se envolva em escândalos como seu líder.

Abri a boca para retrucar algo, mas fechei quando ele me deu uma olhada mortal. Depois dizem que eu que tenho um olhar DoS... Sabia que se o respondesse, meu pescoço seria cortado.

Na pressa de nossa despedida, nem trocamos nossos e-mails. Como, então, eu lhe avisaria de minha ausência? Droga, estava tudo indo ralo abaixo...

Mas tudo bem, para tudo se dá um jeito!



"Eu preciso de alguém, nossas estações estão se movendo

Eu quero alguém, só nos encontramos por acaso uma vez."



Pelo menos, eu tinha uma última esperança: encontrar-lhe no prédio de seu pai, a Horii Holding. Ficava localizado bem no centro da cidade, um imponente edifício todo vidrado.

Por favor, gostaria de falar com a senhorita Horii. -pedi para a atendente da recepção do grande lobby principal, na semana seguinte.

-Por parte de quem devo anunciá-lo?

-Matsumoto, Matsumoto Jun. - ela discou alguns números no telefone, sinal que você deveria estar lá. Respirei aliviado.

Eu estava com um buquê de rosas vermelhas, e mais alguns biscoitos feitos artesanalmente. Não, não fui eu quem fiz, porque sou um desastre na cozinha. As pessoas geralmente pensam que somos chefs por causa do Himitsu no Arashi-chan, mas isso se deve a um grande time de staffs por trás das câmeras. Uma vez Sakurai-san quase incendiou o set inteiro! E, sim, os biscoitos foram inspirados em Hana Yori ango.

 -Pode subir, Matsumoto-san. A Horii-san o aguarda em sua sala, no décimo andar. -agradeci, e peguei o elevador. Foram alguns minutos de tensão. Como iria me receber?



"Eu preciso de alguém, esperei por você...

...só queria te proteger."



Bati a porta, e recebi um "Entre, por favor.". Abri cuidadosamente, dando de cara com uma sala comprida e organizada. Alguns sofás no meio, e ao fundo sua escrivaninha. Você assinava alguns papeis, e fui me aproximando aos poucos.

-Desculpe por vim a esta hora, mas...

-O que veio fazer aqui?

O tom de sua voz era diferente a da festa. Era seca, sem sentimentos. Meu coração sentiu um aperto, eu sabia que tudo isso foi por minha causa.

-Vim pedir desculpas.

-Não as aceito. Eu avisei que odeio gente que não chegam no horário combinado. Não venha com desculpas esfarrapadas também. Se veio só para isso, pode se retirar.

Suas palavras foram de grande impacto. Eu era um grande tolo por acreditar em um amor impossível. Não! Não irei desistir, ou não me chamo Matsumoto Jun!

Raios começaram a cair no céu já nublado. Seria um aviso divino para o que eu estava prestes a fazer?



"Nos encontramos sem querer, seu futuro está em minhas mãos

sem saber o seu nome, te abracei..."



Sem pensar duas vezes, ajoelhei-me no chão duro e gelado:

-Desculpe-me, por favor! Foi tudo um mal-entendido. Por favor, deixe-me explicar o que aconteceu.

-Não, Matsumoto-san. Você... -percebi que uma lágrima caía timidamente em seu rosto macio e sedoso- ...reparou que nem sabe meu nome?

Tudo que pude fazer foi arregalar os olhos. Tinha esquecido completamente desse detalhe! Como sou um idiota!

-Você me fez esperar por uma hora, que nem tonta! Não sabe em tantas coisas, e besteiras, que pensei... Basta, não quero que você venha aqui novamente. Por favor, vá embora. - pedia enxugando as lágrimas.

Como fui egoísta! Pensar que tudo ficaria bem, enquanto deixei uma dama me aguardando, provavelmente sozinha. Pensando melhor, você poderia ter ido embora prontamente depois de alguns minutos, não? Porém, você me esperou... Então havia pelo menos uma gota de esperança em meu coração.

Minha visão ficou opaca no momento em que você se levantou, veio em minha direção, e passou direto e reto por meu lado para, depois, abrir a porta.

-Adeus, Matsumoto-san. Não me procure mais.

A porta se fechou vagarosamente, e pude escutar o som dos ponteiros se movendo. Tic-tac, tic-tac, tic-tac... No centro da sala me encontrava, atordoado com tudo que acontecia. Minha cabeça estava o caos, como prosseguiria? Não, eu não vou desistir facilmente!

Num impulso, pus a ficar de pé e sai correndo em direção da pessoa que mais amava. Você estava saindo pela porta do hall de entrada. Ainda chovia. Torrencialmente. Por minha sorte, na rua não tinha sinal de táxi algum.

-Emily!! Me escuta, por favor! -eu berrei, arfando pela corrida que acabara de realizar. Sim, eu li seu nome na placa em cima de sua escrivaninha, ao lado de uma pilha de livros. Então você era mestiça. Mas o amor não olha para a raça, cor, idade, nacionalidade ou descendência. O amor visa o interior da pessoa; o carisma, gentileza, altruísmo, enfim, a beleza interior.

Você não deu ouvidos, e continuou a procurar um táxi. Tsc, como sempre, teimosa. Suspirei e dei alguns passos, no que você correu para o meio da rua. Ainda bem que a rua estava vazia, sua louca!

-Eu disse para não me seguir, Matsumoto-san!

Puxei o ar algumas vezes para me acalmar, e finalmente gritei com toda minha força:

-Emily! Eu te amo! Por favor, me desculpe! Eu fui um tolo, um ingênuo! Prometo nunca mais lhe fazer esperar, prometo estar sempre ao seu lado! Meu coração já lhe pertence! Então, por favor, me dê mais uma chance! -fiz uma reverência mordendo os lábios, e continuei-



"Eu quero alguém

Eu preciso de alguém

Eu quero alguém!"



 - a chuva caía sobre nós dois, e uma multidão se formava ao nosso redor. Com os cabelos molhados, pingando constantemente, aguardava por sua resposta. Finalmente, senti um arrepio quando você se aproximou. Voltei à posição com a coluna ereta. Você olhava nos cantos dos olhos.

- Eu... Eu menti quando disse que já namorava. -sua pele branca foi mesclada ao vermelho. -Eu perdôo você. Mas prometa que nunca mais fará isso.

-É claro, prometo, prometo! -e, como em um filme romântico, nos abraçamos. Pude sentir as palpitações de nossos corações se fundindo, transformando-os em uma batida compassada.

Aplausos foram ouvidos, acompanhados de buzinas. Buzinas? Ahh, estávamos no meio da rua! Que nem dois tolinhos voltamos à calçada, desajeitados.

E assim foi o começo de nosso namoro, um tanto quanto complicado. Para explicar todo o mal-entendido, te levei no restaurante mais caro de Tokyo e, claro, foi onde eu pedi sua mão.

Hoje somos casados, e temos uma filha linda! Ok, ela puxou a beleza da mãe e a língua do pai. Que filha, neste mundo, é capaz de chamar o próprio pai de "sobrancelhas de taturanas grávidas"? E mais, ela reclama das minhas roupas estilosas de oncinha! Onde já se viu isso?

Mas o que importa é que ela é saudável, e ladeada de pessoas que a amam.

Agora, minhas duas princesas estão na cozinha preparando alguma guloseima para a virada do ano. Uau, como o ano passou rápido!

Feliz 2012 para todos!

De seu eterno marido, Matsumoto Jun.






6 comentários:

Tamara disse...

Gostei da fic! Um bom presente hein? Ai sei que não tem nada a ver, mas me despertou curiosidade sobre o "escândalo do Líder" citado na fic!! hauahuahua!! ia dar outra boa história né?rsrs!!

Tamara disse...

Li todas as fics que vc postou aqui! Todas fofas! Eu gosto muito de fanfics e leio várias principalmente sobre livros e animes... Um dia quis ler uma de Arashi sei lá porque, mas só achei as yaoi... Não tenho nada contra, até li algumas, mas não me atrai tanto ler este estilo e Fanfic, e também queria variar o estilo, pois é sempre o mesmo tipo de história se não se muda os personagens e o contexto, como não encontrei nenhuma e uma pessoa a quem perguntei (pela internet mesmo) me pareceu bem grosseira em sua resposta, eu peguei raiva e acabei desistindo... Mas aqui estou eu lendo aqui!rsrs!! Vc lê as fics no orkut? Gostaria de saber os melhores lugares para lê-las...
Bem eu "devo" ir dormir, ai ai tenho que trabalhar amanhã e esse blog não me deixa!! hauhauha!!
Talvez um dia me aventure a escrever uma fic, mas acho que não ia ficar boa,(o.O") ia ficar enorme porque sou muito detalhista... vc pode ver isso pelos meus comentários gigantes....
Bjs Carol

Emily Caroline disse...

Da primeira vez que ouvi falar de "escândalo", fui logo procurar saber do que se tratava. Foi um escândalo sim, o que me dá ainda mais orgulho do riida e dos quatro: eles passaram por escândalos, limparam o nome e deram a volta por cima. Hoje estão no topo!

Então, Tamara, quase nem uso mais o orkut, só o facebook e o Arachikut. Por falar nisso, vc tem conta no Arachikut? Lá tem um grupo cheinho de fanfics só de Arashi... tem as yaoi tbm, eu não gosto, mas tem as "normais". Tem outras duas oneshots minhas publicadas lá, além de uma longfic que escrevi.

Só leio mesmo as fics do Arashi, sabe... não curto fanfic de livros, e tal. Só comecei a gostar do gênero qdo comecei a ler fics arashians^^

Tamara disse...

Ai qual foi o "escândalo"? Curiosa modo on!!!
Ainda vou demorar muito para ficar a par de tudo sobre os meninos!
Agora que consegui entrar no Arachikut lerei várias, só tenho que arrumar tempo! A sua long já comecei e estou no Capitulo 3! Tá ficando mais empolgante a cada capítulo!

Emily Caroline disse...

Tamara, é só ir na google e digitar "ohno satoshi scandal" que você vai achar vááárias not´picias e imagens~ É uma coisa antiga, 2008 se não me engano.

Já tá lendo minha fic? Que ótimo!!! To relendo, pra poder escrever a oneshot!

Tamara disse...

Valeu vou procurar as noticias, como sou uma fã de pouco tempo não sei nada....
E vou continuar lendo a sua fic!
bjs!!

PS: às vezes fico meio perdida pq comentei em vários posts e acabo não me lembrando mais em qual... sabe se o Blogger não avisa quando respondem um comentário que fizemos em um blog alheio? rsrsrs!! Bjs again!